sábado, 25 de agosto de 2012

Crónica de Margarida Rebelo Pinto


Na quinta feira, quando fui à consulta de Fisiatria, vi este menino na sala de espera, acompanhado por uma rapariga que não mostrou a cara.
Bem, já deve ser do vosso conhecimento a crónica de Margarida Rebelo Pinto, em que fala de 'Gordinhas' e das 'bonitinhas'. Se não conhecem, podem-no ler aqui (http://sol.sapo.pt/inicio/Opiniao/interior.aspx?content_id=250&opiniao=Opini%EF%BF%BDo#.UDZFD0Yz4Po.facebook).

Resolvi vir aqui dar a minha opinião, quanto a esta crónica.
Eu tenho como visão acerca desta crónica, um ponto positivo e um ponto negativo. O positivo é que sim, é verdade que uma 'Gordinha' pode fazer o que quiser, falar e agir de forma grotesca que ninguém diz nada, se calhar umas pessoas de gerações anteriores irão cochichar e menosprezar o facto de ser uma rapariga, gorda ou não, a falar assim. Também é verdade que essas têm uma ''área'' maior para fazer o que quiseres: se andarem aos beijos com um diferente a cada noite da semana, ninguém lhe diz nada. Porquê? Porque, coitada da gordinha, não tem ninguém, tem de aproveitar.

O negativo é que esta senhora esqueceu-se que já não é nenhum crime uma ''gira'' agir como quer. Para quê ser toda pipi e ter maneiras de tia de Cascais só para não falarem ''ahh, que menina tão bonita a dizer asneiras''. Isto é mentalidade de antigamente! Antigamente é que uma rapariga não podia falar com um homem casado que meio mundo já levantava hipoteses e suspeitas de que andavam metidos. Antigamente, tinham de ir virgens para o casamento. Hoje, é uma escolha! A autora esquece-se que hoje, ''giras'' e ''gordinhas'' ajudam-se mutuamente, fazem a vida de igual forma e não é preciso serem como são para agir como querem, cada pessoa tem a sua personalidade!

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